Desvendando a Letra Hipotecária (LH) – Você já ouviu falar sobre Letra Hipotecária (LH) e se perguntou o que exatamente é e como funciona? Se sim, você não está sozinho. A LH é um instrumento financeiro que nem sempre recebe toda a atenção que merece. Mas desempenha um papel crucial no mercado imobiliário e no financiamento de longo prazo. Vamos explorar o que é a Letra Hipotecária e como ela opera.

O que é uma Letra Hipotecária (LH)?

A Letra Hipotecária é um título de crédito emitido por instituições financeiras, geralmente bancos. Com o objetivo de captar recursos para financiar operações do setor imobiliário, como construção, compra e reforma de imóveis. Funciona como uma forma de captação de recursos de longo prazo para essas instituições. Ao mesmo tempo em que oferece aos investidores uma opção de investimento segura e com retorno financeiro.

Como Funciona a Letra Hipotecária(LH)?

  1. Emissão: Os bancos emitem Letras Hipotecárias para captar recursos no mercado financeiro. Esses recursos são direcionados para financiamentos relacionados ao setor imobiliário.
  2. Garantia: As Letras Hipotecárias são lastreadas por uma carteira de créditos imobiliários. São os empréstimos concedidos pelo banco para financiar projetos imobiliários servem como garantia para os investidores.
  3. Remuneração: Os investidores que adquirem Letras Hipotecárias recebem uma remuneração na forma de juros. É geralmente pré-fixada ou indexada a algum índice de referência, como o IPCA.
  4. Prazo: As LHs têm prazos definidos, geralmente de médio a longo prazo, o que as torna uma opção de investimento para quem busca retorno no longo prazo.
  5. Negociação: As Letras Hipotecárias podem ser negociadas no mercado secundário, ou seja, após a sua emissão inicial. Assim, o investidor pode vender o título para outro investidor antes do vencimento.

Por que as Letras Hipotecárias(LH) são Importantes?

As Letras Hipotecárias desempenham um papel fundamental no financiamento do mercado imobiliário. Isso porque fornecem uma fonte estável de recursos de longo prazo para os bancos. Isso permite que as instituições financeiras ofereçam financiamentos imobiliários a taxas de juros mais competitivas e com prazos mais longos. Assim, por sua vez, estimula o crescimento e desenvolvimento do setor.

Além disso, as Letras Hipotecárias oferecem aos investidores uma opção de investimento segura e com retorno previsível. O que contribui para a diversificação de suas carteiras e para o desenvolvimento do mercado de capitais como um todo.

Conclusão – Desvendando a Letra Hipotecária (LH)

Em resumo, as Letras Hipotecárias são um instrumento financeiro importante tanto para o mercado imobiliário quanto para os investidores. Pois, fornecendo uma fonte estável de recursos de longo prazo e uma opção de investimento segura e rentável.

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Introdução – Mercado imobiliário no Brasil: como funciona

Mercado Imobiliário: como funciona – Antecipadamente, importante dizer que o mercado imobiliário no Brasil é um setor dinâmico e estratégico. Ele mostra diretamente a economia do país. Sobretudo se quer aprender sobre investimento em imóveis, este artigo é para você.

Por dentro do Mercado Imobiliário Brasileiro

Primeiramente o mercado imobiliário brasileiro é direcionado por uma série de fatores. Isso inclui políticas governamentais, taxas de juros, oferta e demanda. Além de condições econômicas e questões culturais. Primordialmente nos últimos anos, o Brasil tem experimentado flutuações importantes nesse setor. Há momentos de alta demanda sobretudo em valorização dos imóveis. Que podem ser seguidos por períodos mais parados ou até mesmo de queda nos preços.

Quem atua no Mercado Imobiliário

  1. Construtoras e Incorporadoras: Antes de mais nada, são responsáveis por desenvolver novos empreendimentos imobiliários. Desde a compra do terreno até a entrega das chaves aos compradores.
  2. Corretores de Imóveis: Do mesmo modo importante, são os que atuam como intermediários entre compradores e vendedores. Em outras palavras, ajudam na negociação e conclusão das transações imobiliárias.
  3. Bancos e Instituições Financeiras: Acima de tudo são os que oferecem financiamentos e empréstimos para aquisição de imóveis. Ajudam diretamente a capacidade de compra dos interessados.
  4. Governo: Primordialmente por meio de políticas públicas, como incentivos fiscais e programas de habitação. O governo exerce grande influência no mercado imobiliário.

Processo de Compra e Venda

Em primeiro lugar o processo de compra e venda de imóveis no Brasil envolve várias etapas. Desde a pesquisa e a escolha do imóvel até a assinatura do contrato de compra e venda. Algumas das etapas mais importantes incluem:

  • Pesquisa de Mercado: Inicialmente, os compradores geralmente começam pesquisando o mercado para encontrar imóveis. Em suma, para que atendam às suas necessidades e ao valor que podem pagar.
  • Visitas aos Imóveis: Posteriormente, após identificar algumas opções, os interessados geralmente visitam os imóveis pessoalmente. Afinal, querem avaliar sua condição e localização.
  • Negociação: Uma vez escolhido o imóvel desejado, inicia-se o processo de negociação. Comprador e vendedor tentam chegar a um acordo sobre o preço e as condições de pagamento.
  • Documentos e Financiamento: Após a negociação, é necessário reunir a documentação necessária. Se aplicável, obter financiamento junto a instituições financeiras.
  • Assinatura do Contrato: Por fim, as partes assinam o contrato de compra e venda, fechando a transação.

Direções Atuais – Mercado imobiliário no Brasil: como funciona

Nos últimos anos, algumas tendências têm se destacado no mercado imobiliário brasileiro. Isso inclui o crescimento do mercado digital. Cada vez mais, os negócios imobiliários estão indo para o mundo digital. Com o uso de plataformas online para pesquisa e negociação de imóveis.

  • Investimento em Imóveis Comerciais: Aumentou muito a procura por espaços comerciais, especialmente nas cidades grandes. Logo, o mercado de imóveis comerciais tem chamado a atenção de investidores.
  • Sustentabilidade e Tecnologia: Projetos imobiliários que incorporam princípios de sustentabilidade e tecnologia estão ganhando destaque. Portanto, atendendo à necessidade de espaços mais eficientes e ambientalmente conscientes.

Conclusão – Mercado imobiliário no Brasil: como funciona

Definitivamente, o mercado imobiliário no Brasil é um campo muito grande. Entender como funciona pode ser muito bom! Especialmente para quem está pensando em investir em imóveis. Afinal, este artigo deu uma visão geral de como é o mercado imobiliário brasileiro. No entanto, tem ainda muito mais para se aprender. A dica é continuar pesquisando, até com orientação profissional. Claro, se estiver pensando em entrar nesse mercado.

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Investir é crucial, mas por que não considerar alternativas? Descubra os motivos para escolher investimentos alternativos em nosso blog!

Investimentos alternativos: Expandindo Horizontes com Ativos Não Tradicionais

Em primeiro lugar, os investimentos alternativos oferecem uma diversificação robusta em comparação com ativos mais tradicionais, como ações e títulos.

A diversificação é uma peça fundamental para construir um portfólio resistente, pois ajuda a mitigar os riscos associados a flutuações no mercado financeiro.

Ao incorporar ativos não tradicionais, os investidores podem reduzir a exposição a volatilidades específicas de setores, promovendo uma distribuição mais equilibrada do risco.

Além disso, a natureza menos correlacionada dos investimentos alternativos em relação aos mercados tradicionais oferece uma proteção adicional contra eventos econômicos imprevisíveis.


Essa baixa correlação pode resultar em um desempenho mais estável do portfólio, mesmo em cenários adversos. Dessa forma, investir em ativos não tradicionais pode ser uma estratégia eficaz para preservar o capital em períodos de instabilidade econômica.

Outro fator importante a ser considerado é o potencial de retorno elevado associado aos investimentos alternativos. Muitos desses ativos possuem características únicas que podem gerar rendimentos atrativos, muitas vezes superando as taxas oferecidas por investimentos convencionais.

Estratégias inovadoras, como private equity, hedge funds e investimentos em startups, têm demonstrado historicamente a capacidade de proporcionar retornos substanciais aos investidores que buscam oportunidades fora do convencional.

Além disso, a busca por investimentos alternativos está alinhada com a crescente demanda por inovação e sustentabilidade no mercado financeiro.

Investir em setores emergentes, como tecnologia, energias renováveis e biotecnologia, não apenas oferece a oportunidade de obter ganhos financeiros significativos, mas também permite que os investidores contribuam para o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis.

Investimentos alternativos: como funcionam?

Investimentos alternativos são muitas vezes considerados mais complexas, menos líquidos além disso, podem envolver estratégias mais sofisticadas. Aqui estão alguns exemplos de investimentos alternativos:

  1. Private Equity (PE): Investimento em empresas que não são listadas publicamente. Os investidores adquirem participações em empresas privadas, muitas vezes para fornecer capital para expansão, reestruturação ou aquisições.
  2. Hedge Funds: Fundos de investimento privados que utilizam diferentes estratégias para buscar retornos superiores ao mercado. Podem incluir estratégias como arbitragem, long-short, e investimentos em derivativos.
  3. Fundos Imobiliários: Investimento em propriedades imobiliárias comerciais, residenciais ou industriais. Os investidores compram cotas do fundo, que detém um portfólio diversificado de propriedades.
  4. Commodities: Investimento em commodities físicas, como ouro, prata, petróleo, entre outros. Também é possível investir em contratos futuros ou em fundos de índices de commodities.
  5. Investimento em Startups: Participar como investidor em startups, muitas vezes por meio de plataformas de crowdfunding ou por investimento direto em rodadas de financiamento.
  6. Arte e Bens Colecionáveis: Investir em obras de arte, vinhos, bem como carros clássicos e outros bens colecionáveis, que podem valorizar ao longo do tempo.
  7. Empréstimos Peer-to-Peer (P2P): Emprestar dinheiro diretamente a indivíduos ou pequenas empresas por meio de plataformas online, eliminando a necessidade de intermediários financeiros tradicionais.
  8. Investimento em Criptomoedas: Como Bitcoin e Ethereum, são ativos digitais que podem ser comprados e mantidos como investimento.
  9. Florestas e Terras Agrícolas: Investir em terras agrícolas ou florestas, muitas vezes com o objetivo de ganhar com a valorização desses ativos e possíveis receitas provenientes da agricultura ou exploração sustentável dos recursos naturais.
  10. Energias Renováveis: Por fim, investir em projetos de energia renovável, como parques solares e eólicos, muitas vezes por meio de fundos específicos ou parcerias.

Explorando o Potencial do Peer-to-Peer Lending (P2P)

Dentro do rol de investimentos alternativos, o peer-to-peer lending (p2p) destaca-se como uma modalidade inovadora. Conectando diretamente investidores a mutuários, o p2p oferece oportunidades de empréstimos fora do âmbito bancário tradicional.

Com taxas potencialmente atrativas e uma abordagem mais acessível, o p2p se torna uma alternativa atraente para quem busca diversificar a carteira além dos investimentos convencionais.

Em resumo, optar por investimentos alternativos, ou ativos não tradicionais, pode ser uma escolha estratégica para quem busca diversificação, proteção contra volatilidade, potencial de retorno elevado e alinhamento com tendências inovadoras e sustentáveis.

Incorporar essa abordagem inovadora ao seu portfólio pode oferecer uma perspectiva mais abrangente e equilibrada, permitindo que você alcance seus objetivos financeiros de maneira mais eficaz.

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Encontrar maneiras de economizar na conta de energia é uma das preocupações de muitas pessoas com o aumento das temperaturas e a chegada das grandes ondas de calor. Afinal, o ar-condicionado e os ventiladores são os principais responsáveis por aumentar o consumo de energia durante os meses mais quentes do ano.

As ondas de calor são fenômenos naturais que ocorrem quando há um aumento acentuado da temperatura do ar por um período prolongado de tempo. Elas podem ser causadas por diversos fatores, como a mudança do clima ou a intensa radiação solar, e podem afetar a saúde e o bem-estar das pessoas, além de impactar o consumo de energia em residências e empresas.

Ainda que seja normal ter um gasto maior com energia elétrica no verão, as consequências para o bolso e para o planejamento financeiro podem não ser as mais desejadas. Assim, buscar alternativas e recursos estratégicos para diminuir o impacto financeiro do calor pode ser uma excelente opção para quem não deseja ser pego de surpresa quando a conta de energia chegar.

Para ajudar você nessa missão, preparamos algumas dicas que podem contribuir para você economizar na conta de energia.

Quais as maneiras mais eficientes de economizar na conta de energia?

Uma das maneiras mais eficientes de economizar na conta de energia é investindo em medidas de isolamento térmico. Isso inclui a instalação de telas solares nas janelas, a colocação de cortinas grossas e a utilização de vidros duplos. Todas essas medidas ajudam a manter o calor longe do ambiente interno, reduzindo a necessidade de utilizar o ar-condicionado.

Outra dica importante é evitar o uso de aparelhos elétricos durante as horas de pico de consumo de energia, que costumam ser entre 17h e 21h. Além disso, é importante desligar os aparelhos elétricos quando não estiverem sendo utilizados, pois mesmo em modo stand-by eles continuam consumindo energia.

Vale a pena investir em aparelhos eletrônicos mais eficientes?

A resposta para essa pergunta é: sim! Investir em aparelhos eletrônicos mais eficientes é uma das alternativas para economizar na conta de energia. Hoje em dia, existem diversos produtos no mercado que possuem classificação energética A+, o que significa que são mais econômicos e contribuem para a redução do consumo de energia. Além disso, é importante fazer a manutenção dos aparelhos de forma regular, pois isso ajuda a mantê-los em bom funcionamento e a economizar energia.

Utilizar lâmpadas fluorescentes ou de LED é outra dica para economizar na conta de energia. Elas possuem um consumo de energia muito menor em comparação com as lâmpadas incandescentes. Assim, é importante desligar as luzes quando não estiverem sendo utilizadas e utilizar lâmpadas de potência adequada para cada ambiente.

Verifique sua conta de energia elétrica

É essencial também verificar se a conta de energia está sendo cobrada de forma justa. Isso pode ser feito através da comparação com a tarifa de outras empresas ou através da verificação do consumo de energia em relação ao tamanho da residência. Em caso de dúvidas ou suspeita de cobranças indevidas, é importante entrar em contato com a empresa de energia para esclarecimentos.

5 dicas para economizar na conta de energia

Se você quer economizar na conta de energia durante as grandes ondas de calor, existem algumas medidas simples e eficazes que podem ser adotadas. Confira a seguir algumas dicas para reduzir o consumo de energia elétrica em sua casa ou escritório:

1. Mantenha as janelas e portas fechadas durante o dia:

Ao evitar que o ar quente entre no ambiente, você pode diminuir a necessidade de usar o ar-condicionado e, consequentemente, economizar na conta de energia. Além disso, use cortinas ou persianas para bloquear a luz solar direta e mantenha as janelas abertas à noite para aproveitar a brisa fresca.

2. Use aparelhos eletrônicos de forma consciente:

Evite deixar os aparelhos eletrônicos ligados quando não estiverem sendo usados e desligue-os da tomada quando possível. Opte, ainda, por modelos mais eficientes energéticos e prefira carregar os dispositivos móveis durante a noite, quando os preços da energia costumam ser mais baixos.

3. Adote práticas de cozinha mais eficientes:

Utilize panelas de pressão ou panelas de baixo consumo para cozinhar os alimentos, pois elas consomem menos energia. Também é importante evitar abrir a porta do forno várias vezes durante o cozimento, pois isso faz com que a temperatura caia e o aparelho precise trabalhar mais para mantê-la.

4. Utilize ventiladores em vez de ar-condicionado:

Ventiladores são uma opção mais econômica, bem como amigável ao meio ambiente para refrescar o ambiente em dias quentes. Eles têm um consumo de energia muito menor do que os ar-condicionados e são mais fáceis de usar e manter. No entanto, é importante lembrar que os ventiladores só são eficazes em ambientes com pouca umidade.

5. Instale dispositivos de economia de energia ou de energia alternativa:

Existem diversos dispositivos no mercado que ajudam a economizar na conta de energia. Painéis de energia solar, por exemplo, são uma das alternativas mais utilizadas e que vêm ganhando cada vez mais força.

Após o investimento inicial, é possível poupar energia e economizar créditos a partir da energia solar gerada e não utilizada. Além disso, os painéis solares precisam de pouquíssima manutenção e contam com alta durabilidade, o que pode compensar bastante para economizar gastos.

Afinal economizar na conta de energia é uma das formas de fazer seu dinheiro trabalhar de forma mais inteligente e estratégica. Se você deseja saber mais sobre investimentos e finanças, clique aqui e entre em contato com a MatchMoney, que oferece opções seguras e rentáveis para todos os perfis de investidores.

Fim de ano é sinônimo de muitas coisas no âmbito financeiro: dinheiro a mais com o pagamento do 13º salário, férias, presentes, pagamento de impostos, etc. Com as demandas que normalmente surgem nesta época, é difícil encontrar tempo ou disposição para organizar as finanças.

No entanto, para não começar o ano com dívidas e fazer um uso inteligente e estratégico dos recursos, é importante dedicar um momento de atenção às finanças no fim de ano. Afinal, ninguém quer começar o ano novo no vermelho.

Por isso, se a sua prioridade é um momento de descanso nas férias, no artigo de hoje vamos mostrar como fazer seu 13º render mais para aproveitar o fim de ano com tranquilidade. Continue lendo para saber mais.

Planejamento financeiro de fim de ano: por onde começar?

O princípio de toda vida financeira é a organização e o planejamento. Esses elementos são essenciais para manter as rédeas sob controle quando o assunto é dinheiro. Por isso, antes de gastar seu 13º salário e os rendimentos que você recebe no fim de ano, é importante fazer cálculos, estabelecer metas e planejar a melhor forma de aplicar os recursos.

Assim, a recomendação, neste sentido, é anotar os valores a serem recebidos e todos os gastos que você pretende ter. A lista pode ser grande, mas, muitas vezes, o dinheiro não comporta tudo. Por isso, é preciso olhar com racionalidade para a situação real e elencar as prioridades da sua lista.

5 dicas para o seu planejamento financeiro de fim de ano

Para ajudar o seu planejamento financeiro de fim de ano, separamos 5 dicas que ajudarão você a ter clareza sobre a situação e, assim, fazer as melhores escolhas para o seu 13º.

1. Priorize o pagamento de dívidas

O primeiro passo para uma vida financeira equilibrada é se livrar das dívidas. Portanto, se você possui dívidas ou contas atrasadas, a quitação delas deve ser a sua prioridade máxima. Além disso, com dinheiro para fazer o pagamento à vista, é possível negociar taxas de juros mais baixas e até descontos em determinadas contas.

É muito difícil encontrar algum investimento que renda juros mais altos do que aqueles cobrados em dívidas. Assim, para a sua organização financeira de fim de ano ser bem sucedida, é imprescindível ter como prioridade essa questão e fazer dela o ponto de partida do seu planejamento.

2. Não esqueça das contas fixas de fim de ano

Fim de ano também é sinônimo de pagamento de impostos: IPTU, IPVA, imposto de renda, seguro, etc. Muitos destes impostos, apesar de terem seu vencimento programado para o início do ano, oferecem um bom percentual de desconto quando pagos até o fim de ano.

Assim, seja para antecipar o pagamento ou fazê-lo até a data de vencimento, é importante que o seu planejamento considere estas contas fixas e que uma parte do dinheiro seja reservada para o pagamento delas.

3. Monte ou engorde uma reserva de emergência

O dinheiro recebido no fim de ano pode ser uma excelente oportunidade de começar ou engordar sua reserva de emergência. Um bom planejamento prevê economizar e guardar uma parte da renda. Assim, se você não conseguiu fazer isso até agora, seu 13º pode ser o pontapé inicial.

Investir uma pequena parte deste recebimento é a porta de entrada para muitas pessoas que se tornam grandes investidoras e com isso conseguem conquistar seus objetivos. Além disso, a reserva de emergência serve como suporte em imprevistos financeiros, por isso deve ser contemplada no planejamento de fim de ano.

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4. Separe uma parte para gastar com o seu lazer

Fim de ano é sinônimo de festas, encontros, viagens e férias. Se você trabalhou duro o ano inteiro, é justo que possa usufruir disso também. Por isso, reserve uma parte do seu 13º para gastar com o seu bem-estar. Escolha um lazer, uma viagem ou algo que queira fazer por si mesmo para alocar uma parte do seu dinheiro extra.

Para que o seu planejamento seja efetivo, organize-se dentro da sua realidade, observando todos os demais critérios já mencionados e tendo uma justa hierarquia nas prioridades. Não faça loucuras com o seu dinheiro, especialistas recomendam que você gaste no máximo 20% do dinheiro extra neste tipo de lazer.

5. Compre os presentes e faça pagamentos à vista

Fim de ano também é sinônimo de presentes. Afinal, as festas se aproximam, as confraternizações e amigos secretos acontecem e a demanda de presentes também aparece. No entanto, com um bom planejamento, é possível fazer boas escolhas neste quesito.

Assim, reservando uma parte do dinheiro para este fim, muitas vezes, é possível conseguir um bom desconto em presentes com o pagamento à vista. Além disso, você já começa o ano mais aliviado, sem aquela fatura imensa que fugiu ao controle no cartão de crédito.

Colocando todas estas dicas em prática, é possível fazer um bom planejamento financeiro de fim de ano, curtir as férias e fazer seu 13º render ainda mais.

O final do ano se aproxima e, com ele, surgem diversas oportunidades para quem deseja fazer uma renda extra. Seja para pagar as contas e impostos, investir na reserva de emergência, bancar os presentes de Natal ou ter mais conforto nas férias, o dinheiro sempre vem bem nesta época do ano.

Assim, as possibilidades neste cenário vão desde vagas temporárias até empreendimentos que atendam necessidades específicas que surgem no fim de ano. Por isso, fazer renda extra nessa época é uma possibilidade que está no horizonte de muitas pessoas.

Se este também é o seu objetivo, continue lendo o artigo de hoje e saiba quais são as melhores e mais rentáveis oportunidades de renda extra neste fim de ano.

Por que buscar uma renda extra no fim de ano?

A renda extra é um recurso que pode ajudar muitas pessoas a conquistarem seus objetivos financeiros no fim de ano ou mesmo desafogar um pouco as contas que costumam se acumular neste período.

Portanto, o propósito de levantar dinheiro nesta época pode servir tanto para quitar dívidas quanto garantir o pagamento de contas prioritárias e impostos que possuem vencimento logo no início do ano. Além disso, a renda extra pode contribuir para cobrir gastos reais e até para o planejamento de investimentos futuros.

Vagas temporárias

De acordo com a Associação Brasileira de Trabalho Temporário (Asserttem), a perspectiva é que 680 mil vagas temporárias sejam abertas a partir de novembro de 2022. São 115 mil vagas a mais do que em 2021 e o maior número desde 2013.

Para quem está desempregado, essa pode ser uma excelente oportunidade de garantir o dinheiro do fim de ano e, quem sabe, ser efetivado após o período temporário. Além disso, para quem busca fazer uma renda extra, essas vagas também podem ser úteis, pois muitas delas oferecem comissões por vendas e possuem horários flexíveis, fora do expediente comercial tradicional, permitindo conciliar com o trabalho formal já exercido.

Assim, para quem busca uma vaga temporária para fazer renda extra no fim de ano, alguns sites podem ser muito úteis nesta busca:

  • Linkedin: já é considerado uma das principais plataformas de busca de emprego e possibilita filtrar vagas por área de atuação, localização, habilidades, empresas, etc;
  • Vagas.com: é um grande site com ofertas de emprego em diversos locais, empresas e áreas;
  • Emprega Brasil: é o site do Ministério do Trabalho, onde é possível encontrar grande variedade de vagas de trabalho.

Áreas para empreender no fim de ano

Se o seu objetivo é empreender para conquistar uma renda extra neste fim de ano, as possibilidades também são grandes e vastas. Existem muitas maneiras de fazer um dinheiro a mais comercializando produtos e serviços que possuem alta demanda nesta época.

A seguir, apresentamos algumas sugestões para você que deseja empreender neste final de ano:

1. Alimentação: doces, salgados e ceias festivas

O segmento de alimentação é uma excelente oportunidade, com demanda quase infinita, para fazer renda extra no fim de ano. As possibilidades de empreender nessa área também são diversas e vão desde a comercialização de produtos sazonais, como panetones, biscoitos e pratos típicos natalinos até o atendimento corporativo, oferecendo opções de alimentação para as festas e confraternizações de empresas.

Além disso, ainda é possível fazer renda extra com a preparação de ceias servidas no Natal e Ano Novo, uma vez que muitas pessoas preferem contratar serviços e comprar alimentos prontos, ao invés de cozinhar nestas datas. Doces gourmets também possuem uma grande procura nesta época, portanto, podem ser uma oportunidade de fazer um dinheirinho no fim de ano.

Uma dica para quem deseja empreender nessa área é caprichar também nas embalagens, que podem transformar os produtos em belos presentes.

2. Venda de artigos e decorações natalinas

O clima natalino é contagiante e invade todos os ambientes quando o fim de ano se aproxima. Portanto, a comercialização de artigos temáticos e decorativos é mais uma porta aberta para a renda extra.

Além das pessoas que enfeitam suas casas, as lojas e espaços públicos normalmente também investem nesse tipo de ornamento. Assim, é possível oferecer produtos temáticos e também o próprio serviço de montagem e decoração de espaços. As possibilidades vão desde luzinhas, bolinhas, guirlandas e árvores de Natal até toalhas de mesa, taças e artigos de mesa posta.

3. Renda extra com brechó

Para muitas pessoas, o fim de ano é sinônimo de limpeza, destralhe e arrumação. Assim, é comum que nessa época muita gente faça uma seleção de peças de roupas que já não são usadas ou não servem mais. Nesse sentido, é possível aproveitar isso para fazer uma renda extra vendendo roupas usadas em brechós.

Existe hoje uma infinidade de plataformas online que oferecem a possibilidade de criar uma loja para vender o que quiser, e outras que são especializadas em roupas. Com a ajuda das redes sociais e uso de contatos pessoais, é possível divulgar o link e fazer uma renda extra, além de abrir espaço no armário.

O que fazer com a renda extra?

Como dito anteriormente, existem muitas aplicações possíveis e motivações diversas para fazer renda extra no fim de ano. Agora, se o seu objetivo é começar ou diversificar seus investimentos e fazer esse dinheiro trabalhar por você, a MatchMoney possui as melhores, mais seguras e rentáveis opções.

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A Black Friday 2022 está chegando. Sucesso no Brasil e no mundo, a data é conhecida por movimentar o comércio e oferecer os maiores descontos e ofertas do ano. Dos pequenos aos grandes lojistas, praticamente todos os negócios de varejo promovem ações em torno do evento, que acontece na última sexta-feira do mês de novembro.

A Black Friday 2022 é uma excelente oportunidade para os consumidores que fazem um planejamento e se organizam financeiramente para fazer compras nessa data. No entanto, ela também é um momento onde muitas pessoas acabam comprando o que não precisam, com o dinheiro que não têm.

Por isso, no artigo de hoje, separamos 5 dicas importantes para você aproveitar a Black Friday 2022 de maneira inteligente e estratégica.

O que é a Black Friday?

O termo Black Friday é uma expressão, em inglês, que significa Sexta-Feira Negra. Ele foi criado na década de 1980, nos Estados Unidos, para marcar o início das compras de fim de ano. Assim, o evento promove uma série de descontos em produtos e, em 2022, ocorre no dia 25 de novembro.

A Black Friday é, portanto, uma das datas mais importantes para o comércio varejista brasileiro, sendo a segunda data mais rentável para o comércio online, atrás apenas do Natal.

5 dicas para aproveitar a Black Friday 2022

Gastar mais do que tem, cair em golpes e comprar coisas desnecessárias somente pela oferta ou desconto são alguns dos riscos que os consumidores correm durante a Black Friday. Por isso, separamos 5 dicas importantes para que você possa aproveitar as ofertas da Black Friday 2022 de maneira inteligente.

Confira a seguir:

1. Planeje o que vai comprar e estabeleça um orçamento

O planejamento é um dos pilares mais importantes da vida financeira. Por isso, para não correr o risco de gastar mais do que tem, é fundamental que você analise suas finanças antes da Black Friday 2022 e estabeleça um orçamento de gastos dentro da sua realidade financeira.

O ideal é que esse planejamento seja feito com alguns meses de antecedência, especialmente se as compras se referem a itens de maior valor, como eletrônicos e eletrodomésticos, por exemplo.

Essa dica é fundamental para que você não caia na tentação de comprar coisas que não precisa apenas porque estão em oferta. Afinal, compras por impulso acabam sempre prejudicando seu planejamento financeiro e suas metas.

2. Acompanhe os preços antes da Black Friday

Uma dica importante para quem deseja fazer compras com descontos reais na Black Friday 2022 é acompanhar os preços dos produtos que deseja comprar durante algumas semanas ou até meses antes do evento. Isso porque muitos donos de lojas aumentam os preços de forma excessiva nos meses anteriores para baixar de novo em novembro. Ou seja: na prática o desconto não é real.

Para acompanhar esse tipo de movimentação, é possível usar sites como Buscapé e Zoom, que verificam o preço de um produto ao longo do tempo. Além disso, é possível identificar a oscilação do preço do produto e a sua variação em diversas lojas.

3. Fique de olho nas grandes lojas e na segurança dos sites

O grande sucesso de vendas que a Black Friday promove traz consigo a maldade dos oportunistas que se aproveitam da data para aplicar golpes. Assim, para se proteger deste tipo de perigo é bom ficar de olho em grandes marcas e em e-commerces conhecidos, como Amazon, Mercado Livre, Magazine Luiza, Americanas, Casas Bahia, etc.

Além de serem conhecidos, estes varejistas oferecem segurança e garantia para compras realizadas em seus sites. Aliás, muitos deles oferecem preços e promoções diferenciadas em todo o mês de novembro, não apenas no dia do evento.

Verificar a segurança do site onde você está comprando é outro ponto fundamental para fugir de golpes na Black Friday 2022. Alguns pontos que você deve observar nestas plataformas são: símbolo de cadeado na barra de endereço, https que garante a segurança aparecendo antes do endereço do site e evite usar as mesmas senhas criadas para redes sociais ou e-mails.

4. Conheça os direitos do consumidor

Outra dica importante para evitar golpes e práticas abusivas é conhecer os seus direitos como consumidor. No ano passado, 703 reclamações foram registradas no Procon-SP na data, sendo os principais motivos relacionados a entrega de produtos, pedido cancelado, mudança de preço, “maquiagem” de desconto e indisponibilidade do produto ou serviço.

Assim, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o consumidor tem o direito de receber informações transparentes sobre quantidade, características, composição, qualidade e preço do produto ou serviço. Além disso, vale lembrar que, caso o cliente se arrependa da compra realizada pela internet ou fora do estabelecimento comercial, poderá desistir, no prazo de sete dias contados da aquisição ou do recebimento do bem, sem qualquer justificativa.

5. Opte por pagar com cartão de crédito

O cartão de crédito é o meio mais seguro para realizar pagamentos na Black Friday 2022, pois é também a forma mais rápida e garantida de cancelamento de compra. Fique atento se o site aceitar apenas pagamento em boleto ou Pix, essa é uma forma comum de aplicar golpes.

Por isso, neste caso, o cartão de crédito pode ser um grande aliado do consumidor na hora das compras. Além disso, muitas operadoras de cartão já oferecem a opção do cartão virtual, o que evita o risco de que seus dados fiquem salvos na plataforma, uma vez que ele pode ser facilmente descartado após a realização do pagamento.

Se você está em busca de ajuda para fazer seu dinheiro render mais para poder aproveitar oportunidades de compra como a Black Friday 2022, a MatchMoney possui opções de investimento com alta rentabilidade e segurança garantida. Clique aqui e faça uma simulação agora mesmo.

O cartão de crédito, que décadas atrás era visto como um luxo ou um benefício inacessível para muitos, hoje é uma ferramenta essencial para facilitar pagamentos e proporcionar maior praticidade na hora das compras.

Embora algumas pessoas ainda associem o cartão de crédito à dívidas, é possível utilizá-lo de modo consciente e aproveitar suas vantagens, como os programas de pontos e milhas. Além disso, a flexibilidade e agilidade proporcionadas pelo cartão fazem com que o consumo no dia a dia seja mais prático.

No entanto, com o crescimento do mercado financeiro e o surgimento de novas empresas de crédito, a oferta de cartões se tornou muito grande. Por isso, preparamos um artigo completo com todas as informações sobre os diferentes cartões de crédito e tudo o que você precisa saber para escolher a melhor opção.

7 modalidades de cartão de crédito e suas diferenças

Para escolher o melhor cartão de crédito para sua realidade, é preciso entender as diferenças e os benefícios oferecidos em cada modalidade. Existe uma diversidade grande, capaz de atender praticamente todos os perfis de consumo. Confira, a seguir, 7 modalidades diferentes e quais as particularidades de cada uma:

1. Cartão de crédito Nacional

O cartão de crédito Nacional, como sugere o nome, pode ser utilizado apenas no Brasil e, geralmente, é a primeira opção oferecida pelos bancos. Suas principais características são a facilidade de aquisição, anuidade baixa e disponibilidade sem exigência de renda mínima.

Para ter um cartão de crédito Nacional não é necessário ter um longo relacionamento com o banco e o perfil de quem opta por essa modalidade, normalmente é de pessoas que fazem compras apenas dentro do território nacional. Além disso, alguns destes cartões também oferecem benefícios em programas de fidelidade.

2. Cartão de crédito Internacional

Esse tipo de cartão de crédito pode ser usado em outros países, possibilitando compras em lojas físicas ou virtuais ao redor do mundo. Assim como, através dele, é possível realizar saques no exterior (com tarifas determinadas).

Além dos programas de pontos e milhas, o cartão de crédito Internacional pode ter um valor de anuidade maior, mas em muitos casos esse valor é abatido para atrair novos clientes. Nesse tipo de modalidade, os atrativos e as vantagens são maiores, mas em alguns casos também é exigida uma comprovação de renda maior.

3. Cartão Gold

Considerado o primeiro dos cartões da linha premium, o Gold é um cartão de crédito oferecido para clientes a partir de uma determinada renda (normalmente acima de R$2.000,00) ou com um longo relacionamento com o banco ou instituição financeira.

Assim, o limite do cartão de crédito Gold tende a ser maior, da mesma forma que a taxa de anuidade também. Além de oferecer funcionalidades para compras nacionais e internacionais, outros benefícios desta modalidade de cartão são:

  • Seguro de automóveis alugados;
  • Programa de garantia estendida em produtos;
  • Troca emergencial de cartão, em caso de perda, roubo ou fraude (atendimento emergencial 24h);
  • Seguro proteção de preço: possibilita solicitar reembolso de uma compra, caso encontre o mesmo produto por um valor menor.

4. Cartão Platinum

Recomendado para clientes com alta movimentação financeira, o cartão de crédito Platinum é oferecido apenas para clientes VIP, de alto padrão. Assim, ele está uma categoria acima do Gold e exige uma renda mínima entre R$ 5.000,00 e R$ 10.000,00.

O valor da anuidade pode variar de acordo com a bandeira, mas a média fica em torno de R$ 450,00. Ele oferece todos os benefícios do cartão de crédito Gold e alguns outros adicionais, como:

  • Serviços especiais de viagens, como consultor de viagens, airport concierge e ofertas de reembolsos quando os clientes viajam e pagam com o cartão;
  • Seguro de emergência médica em viagens;
  • Assistente pessoal à disposição 24h por dia;
  • Seguro de automóveis;
  • Experiências e ofertas especiais, como ingresso de cinema;
  • Maior linha de crédito.

5. Cartão Black ou Infinite

Este é o nível mais alto que um cartão de crédito pode ter e é oferecido apenas para clientes de altíssimo padrão. O cartão de crédito Black ou Infinite é disponibilizado através de convites exclusivos e exige uma renda mínima de R$ 15.000,00 e altos investimentos.

Além disso, para usufruir dos benefícios desta modalidade é preciso pagar uma anuidade que pode chegar a até R$ 1.200,00. Assim, esse tipo de cartão normalmente é conquistado depois de uma longa vida financeira bem-sucedida. Ou seja, dificilmente um cliente novo terá acesso a ele.

Entre os benefícios oferecidos se destacam:

  • Serviços especiais de viagens, como acesso a sala VIP em vários aeroportos, serviços de concierge (até mesmo serviço de limousine em alguns aeroportos), agentes de viagens e ofertas internacionais;
  • Seguro de perda de bagagem;
  • Seguro contra roubos em caixas eletrônicos;
  • Cancelamento de viagem;
  • Atendimento diferenciado em hotéis e resorts parceiros;
  • Descontos em hotéis e restaurantes selecionados;
  • Milhas adicionais;
  • Assistência em atraso de embarque ou perda de conexão em vôos.

6. Cartão pré-pago

Diferente de todas as modalidades vistas até aqui, o cartão de crédito pré-pago funciona de maneira análoga a um plano de celular deste tipo. Ou seja, o cliente carrega o cartão com um determinado valor a ser utilizado. Por exemplo: você carrega R$ 100,00 de crédito no cartão e tem esse valor disponível para utilizar em compras.

Este é um tipo de modalidade utilizada por pessoas que não querem manter um cartão de crédito. Sua principal vantagem é o controle sobre os gastos.

7. Cartão Virtual

O cartão de crédito virtual é uma das mais recentes inovações do mercado e é destinado, especialmente, a clientes que desejam fazer compras online. Ele não existe fisicamente como os outros cartões, mas permite fazer compras em lojas virtuais com mais segurança, pois é ativado por um tempo limitado e desativado logo após a finalização da transação, evitando fraudes, golpes e clonagem.

Qual o melhor cartão de crédito para você?

Escolher uma modalidade de cartão de crédito é uma decisão muito pessoal e que deve ser tomada a partir da realidade financeira individual de cada um. No entanto, uma coisa é essencial em todos os casos: responsabilidade com o seu dinheiro.

Se você precisa de ajuda para fazer o seu dinheiro render mais, sem correr riscos, clique aqui e conheça as opções de investimento da MatchMoney.

A educação financeira está entre as matérias pautadas em projetos de lei que tentam incluí-la no currículo escolar dos alunos do Ensino Médio. Além disso, já existem propostas para que o tema seja tratado nas escolas também na educação básica.

Com a chegada do Dia das Crianças e todo o incentivo ao consumo que a data carrega, muitas famílias e educadores se perguntam como a educação financeira poderia ser abordada desde a infância.

Mas, afinal, por onde começar a tratar temas tão complexos e, ao mesmo tempo, tão importantes como finanças pessoais, orçamento, planejamento e investimento com crianças de todas as idades? Se você quer saber a resposta, continue lendo o artigo de hoje.

Por que introduzir a educação financeira na infância?

O contato das crianças com o dinheiro acontece de maneira natural desde cedo. Por que, então, a educação financeira não poderia acompanhar, naturalmente, esse processo?

Basta uma ida ao supermercado para identificarmos cenas que se repetem cotidianamente: pequenas mãozinhas segurando pacotes coloridos com guloseimas, vozes que reclamam o que querem e adultos que cedem aos pedidos ou que tentam argumentar contra a compra. Assim, os pedidos negados, normalmente são acompanhados de uma justificativa pautada na educação financeira.

Além disso, o mau comportamento financeiro do brasileiro, refletido no alto índice de inadimplência no país e na falta de controle sobre suas finanças, só reforça a ideia de que a educação financeira é uma necessidade urgente, que deve ser introduzida desde cedo.

As regras e proporções podem mudar de acordo com a idade, mas é importante que as crianças participem do orçamento doméstico e vejam nos pais um modelo de organização financeira.

Como ensinar educação financeira para crianças?

Uma pesquisa recente da University of Cambridge revelou que as crianças formam boa parte dos seus conceitos e hábitos financeiros até os 7 anos de idade. Portanto, educá-las desde cedo sobre a importância de cuidar do próprio dinheiro pode ajudar a estabelecer uma relação saudável com o dinheiro na vida adulta.

Para ajudar você neste processo, listamos a seguir, 5 dicas para começar a educação financeira na infância.

1. Explique de onde vem o dinheiro

Quem nunca ouviu aquela famosa frase: “você acha que o dinheiro dá em árvores?” Pois é, pode parecer óbvio, mas algumas crianças ainda não entendem a lógica financeira e econômica. Por isso, o primeiro passo na educação financeira é explicar que o dinheiro é fruto de um trabalho e que ele não é infinito, mas pode acabar muito rapidamente se não for bem investido e administrado.

Uma boa experiência prática para a criança, seria acompanhar o pai ou a mãe ao trabalho por um dia. Conhecer as tarefas que são desempenhadas pelo adulto para obter o dinheiro pode tornar a ideia da gestão financeira mais palpável. Assim, ela entenderá mais facilmente que os recursos são conquistados com esforço e aprenderá a valorizar o trabalho.

2. Ofereça alguns pagamentos por tarefas

Uma vez conhecido o valor do trabalho, que é fonte de renda, para que a criança possa começar a viver isso na prática, você pode oferecer pequenos pagamentos por tarefas cumpridas. Afinal, mesmo em casa, há muito trabalho a ser feito e a colaboração de todos os membros da família é importante.

Por isso, alguns pais gostam de adotar a periodicidade de uma mesada mensal ou semanal. Já em outros casos, os adultos preferem recompensar a criança por cumprir o combinado, como arrumar a cama, tirar boas notas na escola ou lavar a louça do almoço todos os dias.

Independentemente da metodologia escolhida, a educação financeira consiste, nesse sentido, em mostrar o esforço que é necessário para a obtenção do dinheiro. Além disso, a periodicidade com que o pagamento é feito também exigirá que a criança saiba guardar o dinheiro e economizá-lo até o próximo pagamento.

3. Ensine a criança a economizar

Muitas vezes, a educação financeira pode começar de forma muito simples, com um cofrinho, por exemplo. Essa estratégia funciona, especialmente, com crianças pequenas, pois elas adoram guardar moedas. Neste caso, você pode explicar o valor do dinheiro e estabelecer uma data para que o cofrinho seja aberto. Dessa forma, a criança será incentivada a economizar e valorizar o dinheiro ali depositado.

Além disso, em todas as idades é importante criar a consciência de que guardar parte do dinheiro é algo imprescindível. A conquista de objetivos futuros depende dessa organização e disciplina também.

4. Seja um exemplo

Como em todos os princípios educativos, a educação financeira também depende muito do exemplo demonstrado. Por isso, de nada adianta ensinar as crianças a economizar e fazer boas escolhas, se os pais não praticam isso e tem um comportamento prático irresponsável com o dinheiro. O exemplo familiar exerce uma influência muito maior do que qualquer outra didática aplicada.

Assim, fique atento para não fazer uma associação entre felicidade e consumismo desenfreado, por exemplo, através da maneira como você lida com o dinheiro. Além disso, faça boas escolhas na hora de investir o seu dinheiro. Se precisar de ajuda, conte com a MatchMoney para fazer seu investimento render muito mais com segurança.

5. Estabeleça metas e evite o desperdício

Até mesmo as crianças menores já têm certos desejos de consumo e para que elas sejam capazes de alcançá-los é importante que aprendam a estabelecer metas, de curto e longo prazo. Nesse sentido, além de economizar, a educação financeira deve ensiná-la também a não desperdiçar seu dinheiro com bobagens ou coisas que podem atrasar a conquista de suas metas.

Com todas estas dicas, você já tem um caminho seguro para iniciar a educação financeira das crianças desde a infância.

A bolsa de valores segue em queda desde o primeiro semestre de 2022. Mesmo com uma nova projeção de alta no PIB e a atividade econômica aquecida, a bolsa brasileira tem fechado, mês após mês, com resultados ruins.

No entanto, não são apenas os índices da bolsa de valores brasileira que não vão bem, mas o mesmo se repete no mundo inteiro. Assim, a bolsa de valores global está deixando os investidores com grandes receios dos riscos e a tendência de alocar investimentos para renda fixa só cresce e se torna mais atrativa a cada dia.

Mas, afinal, o que significa a queda da bolsa de valores em termos econômicos? Se você deseja saber a resposta dessa e outras perguntas, continue lendo o artigo de hoje.

O que é a bolsa de valores?

A bolsa de valores é uma instituição onde são negociados diversos ativos importantes do mercado financeiro. Entre os principais produtos financeiros estão: ações, commodities, moedas e títulos. Assim, a bolsa funciona como um carteira teórica, composta por ações das principais empresas do país.

Além disso, a bolsa de valores é um ambiente de negociação financeira, onde são comprados e vendidos estes ativos do mercado financeiro. No Brasil, a bolsa de valores é conhecida como B3.

O que significa a queda da bolsa?

Em momentos de crise financeira, comumente ouvimos que a bolsa de valores está em queda. Entretanto, o que isso significa na prática?

A queda da bolsa está diretamente ligada à Ibovespa, que é o principal indicador do mercado de ações no país. O Índice Bovespa apresenta, em um lugar só, qual foi o comportamento das ações mais negociadas da B3. Por isso, quando a bolsa de valores está em queda, isso significa que algumas das ações mais importantes do nosso mercado caíram naquele momento.

Quando ocorre uma “queda na bolsa”, estamos em um momento de baixa das ações que compõem o Ibovespa. Os fatores que levam à baixa, no entanto, são diversos e podem ser de muitas naturezas, pois a economia é volátil e sofre influência de movimentos sociais, culturais e políticos.

As maiores quedas da história da bolsa de valores

Em 2008, por exemplo, a crise americana chamada Subprime foi o fator que desencadeou uma queda brusca na bolsa de valores (aliás, nas bolsas de valores de todo o mundo). Nesse sentido, a desvalorização recaiu especialmente sobre ações relacionadas aos bancos e empresas que tinham negócios no sistema imobiliário norte-americano.

Já em 2020, devido aos impactos econômicos da pandemia ocasionada pelo COVID-19, a bolsa brasileira sofreu a maior queda das últimas décadas. Nesta ocasião foi registrado um fenômeno chamado Circuit Breaker, que se repetiu consecutivamente por 6 vezes, e que representa uma queda tão grande que exige que os trabalhos sejam paralisados.

O que faz a bolsa cair?

Apesar dessas grandes quedas, ocasionadas por circunstâncias específicas que impactam fortemente o mercado financeiro, é normal que a bolsa de valores oscile entre altas e baixas. Isso acontece em função da alta volatilidade que caracteriza essa instituição.

No entanto, é preciso entender o principal fator que influencia a precificação de um ativo: a lei da oferta e da demanda. Na prática, isso significa que quando o mercado está aquecido e há muitos interessados em determinada ação, seu preço tende a subir. Por outro lado, diante de momentos de incerteza, muitos investidores podem optar por vender suas ações para alocar o dinheiro em outras aplicações mais promissoras no momento, logo, a tendência é de que seu preço caia.

Além disso, quando há muita gente vendendo ativos e poucos comprando, também é natural que haja uma queda da bolsa de valores. Outros fatores que podem ocasionar a queda na bolsa de valores são:

  • Momentos pontuais em mercados específicos;
  • Decisões do Governo Federal;
  • Mudança no preço de commodities;
  • O preço do dólar;
  • Acontecimentos inesperados: guerras, doenças, tragédias.

Como a queda da bolsa afeta seu dinheiro?

O movimento natural dos investidores diante de uma queda na bolsa de valores é vender suas ações para tentar minimizar o prejuízo causado pela desvalorização. Quanto maior o número de investidores que segue esse movimento, mais os ativos são desvalorizados.

Ou seja, uma queda na bolsa de valores faz com que os investidores que aplicaram seu dinheiro em ativos da instituição percam parte desse valor, ao menos momentaneamente. Por isso, para quem deseja liquidez, por exemplo, esse tipo de investimento não é recomendado.

Diante de uma queda da bolsa, para não perder dinheiro imediatamente, o caminho mais seguro é, muitas vezes, manter as ações na carteira e aguardar um momento estratégico de nova alta para vendê-las. Assim, é possível passar por um momento de baixa sem sofrer danos tão grandes.

É seguro investir na bolsa de valores?

Para fazer seu dinheiro render, é importante ter em mente certa diversidade de investimentos. Se você deseja segurança, estabilidade e liquidez no investimento, certamente a bolsa de valores não é o lugar ideal para começar a investir.

Produtos financeiros em renda fixa oferecem maior segurança e, especialmente com a alta consecutiva da taxa Selic nos últimos meses, também possuem uma boa rentabilidade. Se você precisa de ajuda para começar ou diversificar seus investimentos, conte com a MatchMoney. Clique aqui e crie a sua conta gratuitamente.